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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA La Estanzuela. |
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Fecha : |
09/10/2014 |
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Actualizado : |
31/08/2017 |
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Tipo de producción científica : |
Trabajos en Congresos/Conferencias |
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Autor : |
ZERBINO, M.S.; SILVA, F. A. C.; PANIZZI, A. R. |
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Afiliación : |
MARIA STELLA ZERBINO BARDIER, Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA), Uruguay. |
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Título : |
Avanços recentes sobre a interação plantas hospedeiras/percevejo no Uruguai. |
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Fecha de publicación : |
2010 |
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Fuente / Imprenta : |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Salvador: SBZ, 2010. |
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Idioma : |
Portugués |
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Contenido : |
Piezodorus guildinii e Nezara viridula são as principais espécies associadas a soja no Uruguai. Procurou-se determinar: as plantas hospedeiras alternativas desses percevejos no período de entressafra; o estado fisiológico (desenvolvimento dos ovários/testículos) dos percevejos coletados na entressafra; o efeito das espécies vegetais na biologia de ninfas; e as espécies vegetais que atuam como "barreiras vivas" para impedir ou minimizar a invasão dos percevejos em campos de soja. Com rede de varredura e pano-de-batida foram realizadas amostragens de 24/04/2009 a 28/04/2010, em alfafa, Medicago sativa, trevo roxo, Trifolium pratense, trevo branco, Trifolium repens, cornichão, Lotus corniculatus (Leguminosae), Pittosporum undulatum (Pittosporaceae), ligustro, Ligustrum lucidum (Oleaceae) e Myoporum laetum (Myoporaceae). P. guildinii foi mais abundante (abril a outubro) especialmente em P. undulatum; foi encontrado também em L. lucidum e M. laetum. De outubro a março foi observado em alfafa e de dezembro a abril em trevo roxo. Poucos indivíduos ocorreram em trevo branco (na primavera) e em cornichão (no verão). P. guildinii foi coletado em restos culturais de soja (maio-junho) e sorgo (julho). Todas as fêmeas tiveram os ovários maduros em janeiro, diminuindo em março; a partir de maio nenhuma fêmea apresentou ovários desenvolvidos, voltando a apresentá-los em outubro. A totalidade dos machos coletados de dezembro a maio teve os testículos desenvolvidos, com diminuição em junho, julho (zero), outubro e novembro. Em laboratório, ninfas de P. guildinii alimentadas com frutos de P. undulatum, ligustro, e cornichão não sobreviveram. Em frutos de alfafa e soja as ninfas sobreviveram e tiveram um período de desenvolvimento menor em alfafa (21,5 dias) do que em soja (24,5 dias). A mortalidade das ninfas a partir do terceiro instar foi de 30% para alfalfa, e 0% em soja. No estudo com barreiras vivas, P. guildinii e N. viridula (51 e 35% do total de indivíduos coletados, respectivamente) invadiram a soja na floração (R2). Até o enchimento das vagens (R5) a soja cercada por milho apresentou um número menor (0,7 percevejos/m) do que a soja sem barreira viva (1,0 percevejos/m). MenosPiezodorus guildinii e Nezara viridula são as principais espécies associadas a soja no Uruguai. Procurou-se determinar: as plantas hospedeiras alternativas desses percevejos no período de entressafra; o estado fisiológico (desenvolvimento dos ovários/testículos) dos percevejos coletados na entressafra; o efeito das espécies vegetais na biologia de ninfas; e as espécies vegetais que atuam como "barreiras vivas" para impedir ou minimizar a invasão dos percevejos em campos de soja. Com rede de varredura e pano-de-batida foram realizadas amostragens de 24/04/2009 a 28/04/2010, em alfafa, Medicago sativa, trevo roxo, Trifolium pratense, trevo branco, Trifolium repens, cornichão, Lotus corniculatus (Leguminosae), Pittosporum undulatum (Pittosporaceae), ligustro, Ligustrum lucidum (Oleaceae) e Myoporum laetum (Myoporaceae). P. guildinii foi mais abundante (abril a outubro) especialmente em P. undulatum; foi encontrado também em L. lucidum e M. laetum. De outubro a março foi observado em alfafa e de dezembro a abril em trevo roxo. Poucos indivíduos ocorreram em trevo branco (na primavera) e em cornichão (no verão). P. guildinii foi coletado em restos culturais de soja (maio-junho) e sorgo (julho). Todas as fêmeas tiveram os ovários maduros em janeiro, diminuindo em março; a partir de maio nenhuma fêmea apresentou ovários desenvolvidos, voltando a apresentá-los em outubro. A totalidade dos machos coletados de dezembro a maio teve os testículos desenvolvidos, com diminuição em junho, ... Presentar Todo |
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Thesagro : |
Bugs; Host plants; Percevejo; Plant pests; Planta hospedeira; Praga de planta; Soja; Soybeans. |
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Asunto categoría : |
-- |
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Marc : |
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520 $aPiezodorus guildinii e Nezara viridula são as principais espécies associadas a soja no Uruguai. Procurou-se determinar: as plantas hospedeiras alternativas desses percevejos no período de entressafra; o estado fisiológico (desenvolvimento dos ovários/testículos) dos percevejos coletados na entressafra; o efeito das espécies vegetais na biologia de ninfas; e as espécies vegetais que atuam como "barreiras vivas" para impedir ou minimizar a invasão dos percevejos em campos de soja. Com rede de varredura e pano-de-batida foram realizadas amostragens de 24/04/2009 a 28/04/2010, em alfafa, Medicago sativa, trevo roxo, Trifolium pratense, trevo branco, Trifolium repens, cornichão, Lotus corniculatus (Leguminosae), Pittosporum undulatum (Pittosporaceae), ligustro, Ligustrum lucidum (Oleaceae) e Myoporum laetum (Myoporaceae). P. guildinii foi mais abundante (abril a outubro) especialmente em P. undulatum; foi encontrado também em L. lucidum e M. laetum. De outubro a março foi observado em alfafa e de dezembro a abril em trevo roxo. Poucos indivíduos ocorreram em trevo branco (na primavera) e em cornichão (no verão). P. guildinii foi coletado em restos culturais de soja (maio-junho) e sorgo (julho). Todas as fêmeas tiveram os ovários maduros em janeiro, diminuindo em março; a partir de maio nenhuma fêmea apresentou ovários desenvolvidos, voltando a apresentá-los em outubro. A totalidade dos machos coletados de dezembro a maio teve os testículos desenvolvidos, com diminuição em junho, julho (zero), outubro e novembro. Em laboratório, ninfas de P. guildinii alimentadas com frutos de P. undulatum, ligustro, e cornichão não sobreviveram. Em frutos de alfafa e soja as ninfas sobreviveram e tiveram um período de desenvolvimento menor em alfafa (21,5 dias) do que em soja (24,5 dias). A mortalidade das ninfas a partir do terceiro instar foi de 30% para alfalfa, e 0% em soja. No estudo com barreiras vivas, P. guildinii e N. viridula (51 e 35% do total de indivíduos coletados, respectivamente) invadiram a soja na floração (R2). Até o enchimento das vagens (R5) a soja cercada por milho apresentou um número menor (0,7 percevejos/m) do que a soja sem barreira viva (1,0 percevejos/m).
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Esconder MarcPresentar Marc Completo |
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Registro original : |
INIA La Estanzuela (LE) |
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Biblioteca
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Identificación
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Origen
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Tipo / Formato
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Clasificación
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Cutter
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Registro
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Volumen
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Estado
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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA Tacuarembó. |
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Fecha actual : |
16/06/2017 |
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Actualizado : |
16/06/2017 |
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Autor : |
INIA (INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACIÓN AGROPECUARIA); MGAP (MINISTERIO GANADERÍA AGRICULTURA Y PESCA); IICA (INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERACIÓN PARA LA AGRICULTURA); IPA (INSTITUTO PLAN AGROPECUARIO); UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA (UDELAR)/ FACULTAD DE VETERINARIA; SMVU |
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Título : |
Tristeza parasitaria. |
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Fecha de publicación : |
2017 |
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Fuente / Imprenta : |
Revista Plan Agropecuario, n. 162, p. 36-37, 2017. |
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Idioma : |
Español |
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Contenido : |
Apartir del año pasado una Comisión interinstitucional integrada por INIA, MGAP, IICA, IPA, FVET y SMVU, concibió ycomenzó a ejecutar
un Plan de difusión y extensión que tiene como objetivo el control de la garrapata y tristeza parasitaria. En este artículo específicamente se describen algunas de las características de lo que llamamos tristeza parasitaria: qué es, cómo se tamite, cuáles son los signos clínicos y cómo se previene. |
|
Palabras claves : |
ANAPLASMA MARGINALE; BABESIA BIGEMINA; BABESIA BOVIS; PREVENCIÓN DE ENFERMEDADES. |
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Thesagro : |
ENFERMEDADES DE LOS ANIMALES. |
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Asunto categoría : |
L73 Enfermedades de los animales |
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URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/6897/1/Plan-Agropecuario-162.pdf
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Marc : |
LEADER 01272naa a2200241 a 4500
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100 1 $aINIA (INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACIÓN AGROPECUARIA)
245 $aTristeza parasitaria.
260 $c2017
520 $aApartir del año pasado una Comisión interinstitucional integrada por INIA, MGAP, IICA, IPA, FVET y SMVU, concibió ycomenzó a ejecutar un Plan de difusión y extensión que tiene como objetivo el control de la garrapata y tristeza parasitaria. En este artículo específicamente se describen algunas de las características de lo que llamamos tristeza parasitaria: qué es, cómo se tamite, cuáles son los signos clínicos y cómo se previene.
650 $aENFERMEDADES DE LOS ANIMALES
653 $aANAPLASMA MARGINALE
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700 1 $aMGAP (MINISTERIO GANADERÍA AGRICULTURA Y PESCA)
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Registro original : |
INIA Tacuarembó (TBO) |
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